Uma proteína humana poderá abrir um novo caminho para o combate ao retrovírus responsável pela Aids (HIV) neutralizando a resistência do patógeno aos antirretrovirais, segundo trabalhos divulgados nesta segunda-feira nos Estados Unidos.
Os pesquisadores indicam que bloquearam uma infecção com HIV em laboratório desativando uma proteína humana chamada ITK, ativa nos linfócitos T, células imunológicas importantes do organismo.
A maioria dos tratamentos contra a Aids têm como alvo as proteínas do próprio vírus responsável pela infecção. Mas à medida que o HIV realiza várias mutações, estas proteínas mudam rapidamente e geram resistência do vírus aos tratamentos, explicaram estes cientistas, com o estudo está publicado nos Anais da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos (PNAS) de 28 de abril.
Estes cientistas descobriram que atuando sobre a proteína ITK (interleukine-2-inducible T cell kinase) podiam bloquear a infecção das células imunológicas humanas pelo HIV. A proteína ITK ativa os linfócitos T no mecanismo normal de resposta imunológica do organismo humano, explicou a doutora Pamela Schwartzberg, do Instituto Nacional norte-americano de Pesquisa sobre o Genoma Humano (NHGRI), principal responsável pela pesquisa.
Contrariamente às proteínas do vírus HIV, a proteína ITK registra poucas mutações, ressaltou, o que explica o recente interesse da comunidade científica pelo desenvolvimento de tratamentos para neutralizá-la.
Tentar contra-atacar o vírus HIV, que muda muito rapidamente, prescrevendo combinações de medicamentos e mudando de tratamentos pode aumentar o risco de efeitos secundários tóxicos e nem sempre há sucesso, ressaltou este médico. Quando o HIV entra no organismo, infecta as células linfocitárias T e toma o controle do mecanismo de defesa, o que permite ao vírus produzir cópias de si mesmo.
A infecção acaba comprometendo o conjunto do sistema imunológico provocando a Aids, a síndrome da imunodeficiência adquirida. Estes trabalhos mostram que se a proteína ITK não estiver ativa, o vírus da Aids não pode usar eficazmente as células linfocitárias T para se reproduzir, o que as deixa mais lentas ou até bloqueia sua propagação.
Os pesquisadores indicam que bloquearam uma infecção com HIV em laboratório desativando uma proteína humana chamada ITK, ativa nos linfócitos T, células imunológicas importantes do organismo.
A maioria dos tratamentos contra a Aids têm como alvo as proteínas do próprio vírus responsável pela infecção. Mas à medida que o HIV realiza várias mutações, estas proteínas mudam rapidamente e geram resistência do vírus aos tratamentos, explicaram estes cientistas, com o estudo está publicado nos Anais da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos (PNAS) de 28 de abril.
Estes cientistas descobriram que atuando sobre a proteína ITK (interleukine-2-inducible T cell kinase) podiam bloquear a infecção das células imunológicas humanas pelo HIV. A proteína ITK ativa os linfócitos T no mecanismo normal de resposta imunológica do organismo humano, explicou a doutora Pamela Schwartzberg, do Instituto Nacional norte-americano de Pesquisa sobre o Genoma Humano (NHGRI), principal responsável pela pesquisa.
Contrariamente às proteínas do vírus HIV, a proteína ITK registra poucas mutações, ressaltou, o que explica o recente interesse da comunidade científica pelo desenvolvimento de tratamentos para neutralizá-la.
Tentar contra-atacar o vírus HIV, que muda muito rapidamente, prescrevendo combinações de medicamentos e mudando de tratamentos pode aumentar o risco de efeitos secundários tóxicos e nem sempre há sucesso, ressaltou este médico. Quando o HIV entra no organismo, infecta as células linfocitárias T e toma o controle do mecanismo de defesa, o que permite ao vírus produzir cópias de si mesmo.
A infecção acaba comprometendo o conjunto do sistema imunológico provocando a Aids, a síndrome da imunodeficiência adquirida. Estes trabalhos mostram que se a proteína ITK não estiver ativa, o vírus da Aids não pode usar eficazmente as células linfocitárias T para se reproduzir, o que as deixa mais lentas ou até bloqueia sua propagação.
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